Canaã – antes de ser conquistada pelos judeus
Na época quando Deus entrega a lei a Israel por mãos de Moisés, Ele então proibe os judeus (de imitarem as nações de Canaã que faziam sacrifícios em todo o lugar que desejassem – e ainda a seus deuses). E Deus taxativamente os proíbe de fazerem essas coisas!
E diz em Deuteronômio 12:1-4:
ESTES são os estatutos e os juízos que tereis cuidado em cumprir na terra que vos deu o SENHOR Deus de vossos pais, para a possuir todos os dias que viverdes sobre a terra. Totalmente destruireis todos os lugares, onde as nações que possuireis serviram os seus deuses, sobre as altas montanhas, e sobre os outeiros, e debaixo de toda a árvore frondosa; E derrubareis os seus altares, e quebrareis as suas estátuas, e os seus bosques queimareis a fogo, e destruireis as imagens esculpidas dos seus deuses, e apagareis o seu nome daquele lugar. Assim não fareis ao SENHOR vosso Deus;”
Deuteronômio 12:5-6:
Mas o lugar que o SENHOR vosso Deus escolher de todas as vossas tribos, para ali pôr o seu nome, buscareis, para sua habitação, e ali vireis. E ali trareis os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das vossas ovelhas.
E mais:
Mas passareis o Jordão, e habitareis na terra que vos fará herdar o SENHOR vosso Deus; e vos dará repouso de todos os vossos inimigos em redor, e morareis seguros. Então haverá um lugar que escolherá o SENHOR vosso Deus para ali fazer habitar o seu nome; ali trareis tudo o que vos ordeno; os vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e toda a escolha dos vossos votos que fizerdes ao SENHOR. Deuteronômio 12:10-11:
E mais:
“Guarda-te, que não ofereças os teus holocaustos em todo o lugar que vires; Mas no lugar que o SENHOR escolher numa das tuas tribos ali oferecerás os teus holocaustos, e ali farás tudo o que te ordeno.” Deuteronômio 12:13-14:
Assim, os israelitas são introduzidos na terra prometida com Josué, tomando-a aos jebuseus.
Porém, nem toda a terra é conquistada, e em parte, tanto os jebuseus quanto demais povos ainda permaneciam na terra. E dentre esses havia, por exemplo, os jebuseus que viviam na cidade de Jebus – e Jebus é que seria em futuro, a cidade de Jerusalém!
E por um período aproximado de quatrocentos e cinquenta anos os israelitas estiveram sob comando de juízes, e várias vezes pecavam contra o Senhor seu Deus, sendo entregues nas mãos de seus inimigos; e, em aperto, ao se humilharem diante do Senhor, e Ele lhes levantava juízes, os quais os livravam do jugo de seus inimigos.
Depois desse período dos juízes, veio Saul, o primeiro rei em Israel, que por quarenta anos reinou. Após Saul, Deus escolhe Davi. E Davi primeiramente reina, por sete anos em Hebron, e depois sobre todo o Israel por trinta e três anos; e é bem nesta época ao se tornar rei por todo o Israel é que Davi conquista a cidade de Jebus, tomando-a dos jebuseus, destruindo-os!
Então é diz:
“E partiu Davi e todo o Israel para Jerusalém, que é Jebus; porque ali estavam os jebuseus, habitantes da terra. E disseram os habitantes de Jebus a Davi: Tu não entrarás aqui. Porém Davi ganhou a fortaleza de Sião, que é a cidade de Davi. Porque disse Davi: Qualquer que primeiro ferir os jebuseus será chefe e capitão. Então Joabe, filho de Zeruia, subiu primeiro a ela; pelo que foi feito chefe. E Davi habitou na fortaleza; por isso foi chamada a cidade de Davi.” II Cron. 11:4-7
E, até o período de sua conquista, Jerusalém – que era Jebus – não era ainda cidade santa! Mas, no decorrer do reinado de Davi, Deus então a escolhe; passando, doravante a ser contada – pela lei – como a cidade santa! Isso nos dias do rei Davi.
E diz Salomão:
E ele disse: Bendito seja o SENHOR Deus de Israel, que falou pela sua boca a Davi meu pai; e pelas suas mãos o cumpriu, dizendo: Desde o dia em que tirei a meu povo da terra do Egito, não escolhi cidade alguma de todas as tribos de Israel, para edificar nela uma casa em que estivesse o meu nome; nem escolhi homem algum para ser líder do meu povo, Israel. Porém escolhi a Jerusalém para que ali estivesse o meu nome; e escolhi a Davi, para que estivesse sobre o meu povo Israel. Também Davi meu pai teve no seu coração o edificar uma casa ao nome do SENHOR Deus de Israel. Porém o SENHOR disse a Davi, meu pai: Porquanto tiveste no teu coração o edificar uma casa ao meu nome, bem fizeste de ter isto no teu coração. Contudo tu não edificarás a casa, mas teu filho, que há de proceder de teus lombos, esse edificará a casa ao meu nome. II Cron. 6:4-9
II Cron. 7:12 E diz:
“E o SENHOR apareceu de noite a Salomão, e disse-lhe: Ouvi a tua oração, e escolhi para mim este lugar para casa de sacrifício.”
II Cron. 7:16:
“Porque agora escolhi e santifiquei esta casa, para que o meu nome esteja nela perpetuamente; e nela estarão fixos os meus olhos e o meu coração todos os dias.”
Acontece que, no decorrer dos anos, Israel que sempre, sempre desagradava muito ao Senhor; vinha por vezes multiplicando por demasia os seus pecados, e quebrantando a lei, até não haver mais recursos.
E após o reinado de Salomão, Israel é dividido em dois reinos:
Reino de Israel – a norte, contendo dez tribos.
E Reino de Judá – a sul – com duas tribos.
E apenas o reino de Judá permaneceria sendo governado pelos descendentes de Davi.
E o reino de Israel – por seus inúmeros pecados é desapossado e expulso da terra de Israel – a mando do Senhor (isso é uma das inúmeras cáusulas da lei) e entregue aos reis da Assíria – império da época.
E o rei da Assíria transporta os judeus do norte de Israel e os espalha por várias nações; e transporta povos estrangeiros para habitar a terra – em lugar dos israelitas.
Assim o reino de Israel é desfeito! Passados alguns anos o mesmo se sucede ao reino do sul: Judá! O qual também é completamente destruído e quase todo deportado!
Então diz:
“Porém não ouviram; porque Manassés de tal modo os fez errar, que fizeram pior do que as nações, que o SENHOR tinha destruído de diante dos filhos de Israel.” II Reis 21.9
Diz:
“E Manassés tanto fez errar a Judá e aos moradores de Jerusalém, que fizeram pior do que as nações que o SENHOR tinha destruído de diante dos filhos de Israel.” II Crônicas 33.9
E o resultado de toda esta história culmina na expulsão aos judeus de sua pátria; e isso na lei, sob a lei e em plena lei, e assim, Deus acaba por rejeitar – pela lei – a cidade que Ele escolhera: Jerusalém.
E é assim que na lei – Jerusalém, que era cidade santa – passa doravante a ser na lei, a cidade rejeitada, e portanto, não sagrada! Isso se ocorre bem nos dias de Josias, rei de Judá (logo após o reinado de seu pai, Manassés) pouco antes da cidade ser completamente destruída por Nabucodonosor, rei de Babilônia.
E diz assim:
II Reis 23.27
“Todavia o SENHOR não se demoveu do ardor da sua grande ira, com que ardia contra Judá, por todas as provocações com que Manassés o tinha provocado. E disse o SENHOR: Também a Judá hei de tirar de diante da minha face, como tirei a Israel, e REJEITAREI ESTA CIDADE DE JERUSALÉM QUE ESCOLHI, COMO TAMBÉM A CASA DE QUE DISSE: ESTARÁ ALI O MEU NOME.
E Deus já alertara a Salomão quando este Lhe entregava a obra do templo, após concluída:
I Reis 9:6-9
“Porém, se vós e vossos filhos de qualquer maneira vos apartardes de mim, e não guardardes os meus mandamentos, e os meus estatutos, que vos tenho proposto, mas fordes, e servirdes a outros deuses, e vos prostrardes perante eles, Então destruirei a Israel da terra que lhes dei; e a esta casa, que santifiquei a meu nome, lançarei longe da minha presença; e Israel será por provérbio e motejo, entre todos os povos. E desta casa, que é tão exaltada, todo aquele que por ela passar pasmará, e assobiará, e dirá: Por que fez o SENHOR assim a esta terra e a esta casa? E dirão: Porque deixaram ao SENHOR seu Deus, que tirou da terra do Egito a seus pais, e se apegaram a deuses alheios, e se encurvaram perante eles, e os serviram; por isso trouxe o SENHOR sobre eles todo este mal.”
Aqui, e neste ponto (nesta Palavra de Deus) Jerusalém, que até então era a cidade santa na lei e pela lei, passa a não mais o ser – e doravante, na lei e pela lei – passa a ser a cidade rejeitada e não sagrada – devendo, por isso, também ser destruída – e isso na lei.
Porque sua destruição é também cláusula da própria lei!
Lev. 26:13-14
“Eu sou o SENHOR vosso Deus, que vos tirei da terra dos egípcios, para que não fôsseis seus escravos; e quebrei os timões do vosso jugo, e vos fiz andar eretos. Mas, se não me ouvirdes, e não cumprirdes todos estes mandamentos…
Lev. 26:28-35
“Também eu para convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. Porque comereis a carne de vossos filhos, e a carne de vossas filhas. E destruirei os vossos altos, e desfarei as vossas imagens, e lançarei os vossos cadáveres sobre os cadáveres dos vossos deuses; a minha alma se enfadará de vós. E reduzirei as vossas cidades a deserto, e assolarei os vossos santuários, e não cheirarei o vosso cheiro suave. E assolarei a terra e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem. E espalhar-vos-ei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas. Então a terra folgará nos seus sábados, todos os dias da sua assolação, e vós estareis na terra dos vossos inimigos; então a terra descansará, e folgará nos seus sábados. Todos os dias da assolação descansará, porque não descansou nos vossos sábados, quando habitáveis nela.”
E nesse capítulo de 26 de Levíticos, no final, Deus promete aos filhos de Israel, de os lançarem por todas as nações, e ainda serem castigados nelas, mas, se se arrependerem reconhecendo seus pecados e os pecados de seus pais, então, Deus ainda teria misericórdia deles e os traria de volta a sua terra!
Isso é e era uma norma da lei! (Lev. 26:36-46)
Porém, a condição estipulada no final do capítulo 26 em Levíticos poderia se cumprir, e se cumpriria – desde que – a cidade: Jerusalém – não houvesse sido rejeitada por Deus na mesma lei!
Mas Deus a rejeitou em plena lei! E isso é a Palavra de Deus, e agora é a Lei!
É por essa razão que Daniel (um profeta de Deus – um judeu cativo na Babilônia) ao ver que o império babilônico era castigado e entregue a outro (o império medo-persa); estando ciente que isso era uma profecia do profeta Jeremias – então Daniel rogava a Deus na sua misericórdia para com a cidade de Jerusalém – pois era também o que profetizara Jeremias.
E diz o Senhor:
Jeremias 25:11-13
“E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de Babilônia setenta anos. Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei de Babilônia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniqüidade, e a da terra dos caldeus; farei deles ruínas perpétuas. E trarei sobre aquela terra todas as minhas palavras, que disse contra ela, a saber, tudo quanto está escrito neste livro, que profetizou Jeremias contra todas estas nações.”
Diz também:
Jeremias 29:10-13
Porque assim diz o SENHOR: Certamente que passados setenta anos em Babilônia, vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar. Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais. Então me invocareis, e ireis, e orareis a mim, e eu vos ouvirei. E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração.”
Assim, o profeta Daniel ciente da profecia em Jeremias, se humilhava e rogava a Deus pela sua misericórdia, para com seu povo e sua santa cidade: Jerusalém!
E Daniel – talvez nem soubesse da palavra do Senhor escrita nos dias do rei Josias, na qual Deus rejeitar tanto a cidade quanto ao templo!
E assim que Deus, ao responder Daniel na sua oração – Ele, determina (sobre a cidade que Ele já tinha rejeitado na lei) as 70 semanas de anos sobre a cidade santa!
E na verdade, são 70 semanas de anos.
Porque o contexto assim o demonstra, vejamos:
O profeta Daniel diz em sua narrativa no capítulo 9 do seu respectivo livro que ele havia entendimento pelos livros do profeta Jeremias, que os anos em que se haviam de cessar a assolações de Jerusalém era de SETENTA ANOS!
E ao término da sua súplica, o anjo Gabriel lhe é enviado c/ a resposta divina, e diz-lhe (e não seriam 70 ANOS para se acabarem as ASSOLAÇÕES de Jerusalém) senão, 70 SEMANAS.
Mas, 70 semanas de quê?
70 SEMANAS de ANOS!
Então, para concluir: após a deportação dos judeus para a Babilônia, e a consequente destruição de Jerusalém e do templo – por determinação do Senhor; e também da REJEIÇÃO DA CIDADE e do TEMPLO pela mesma Palavra do Senhor – e isso na lei!
Jerusalém – que outrora não era a cidade santa – mas que pela lei e dentro da lei – passou a sê-lo.
E depois, dentro da lei e pela lei – devido aos pecados de Israel e pela Palavra do Senhor SE TORNAR JERUSALÉM a CIDADE REJEITADA!
Por isso mesmo em um adendo a Lei, ou seja, por uma cláusula profética, Deus determina que Jerusalém (a cidade rejeitada nos dias de Josias, rei de Judá) que ela doravante seria a CIDADE SANTA por UNICAMENTE 70 SEMANAS DE ANOS!
E extra ou fora desse período – ela, a cidade torna-se AUTOMATICAMENTE pela DETERMINAÇÃO DIVINA na lei – apenas a CIDADE REJEITADA – a qual pela lei deve também ser destruída. Pois são clausulas da mesma lei! Foi por isso, que na própria profecia das 70 semanas determinadas sobre a cidade santa – vem também a determinação de sua destruição – após o Messias ser-lhe cortado em Jerusalém!
Então diz assim a profecia:
Daniel 9:24-26
“Setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para cessar a transgressão, e para dar fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santíssimo. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaurar, e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e o muro se reedificarão, mas em tempos angustiosos. E depois das sessenta e duas semanas será cortado o Messias, mas não para si mesmo; e o povo do príncipe, que há de vir, destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra; estão determinadas as assolações.
Agora notemos:
Tudo o que fora dito nos versos acima em Daniel 9:24-26
Quando Deus determina sobre Jerusalém, cidade santa 70 semanas de anos.
Ele também diz que DESDE A ORDEM de SUA EDIFICAÇÃO – até o MESSIAS, o PRÍNCIPE – passar-se-iam 7 SEMANAS + 62 SEMANAS (de anos) então, as ruas e praças seriam edificados, MAS EM TEMPOS ANGUSTIOSOS.
Notemos bem:
O MESSIAS prometido nas 70 semanas – NÃO ALCANÇA a 70ª SEMANA – porquanto DESDE A SAÍDA DA ORDEM até o MESSIAS se passariam unicamente 69 SEMANAS (7 semanas + 62 semanas) até o MESSIAS. Daniel 9:25)
E nesse RESPECTIVO PERÍODO – as ruas e as tranqueiras se reedificarão, porém os tempos seriam difíceis. Isso tudo se ocorre passando pelos impérios medo-persas e grego. E os judeus são subjugados por ambos impérios e passam pelo período em muita aflição.
Contudo, em toda esta época – Jerusalém era uma CIDADE SANTA!
Pois assim estava determinado pela Palavra de Deus na profecia!
E ao ser CORTADO o MESSIAS em Jerusalém!
Ele que pela PROFECIA não alcança, não adentra a SEMANA 70 – pois desde a saída da ordem para se edificar Jerusalém – até o Messias – se passariam unicamente 7 SEMANAS + 62 SEMANAS.
Então, ao SER CORTADO – O MESSIAS – em JERUSALÉM – a 69ª semana (pois se passaram 7 + 62 semanas) então a SEMANA 69 tem o seu IMEDIATO TÉRMINO!
Por isso mesmo é que ao ser JESUS crucificado, em Jerusalém, e expirar – o VEU DO SANTUÁRIO é ROMPIDO de alto a baixo – isso pela providência divina – e a mesma Jerusalém e o Templo – que até então pela profecia eram SAGRADOS NA LEI – devido a essa PROFECIA DAS 70 SEMANAS DETERMINADAS SOBRE A CIDADE SANTA!
Perde totalmente essa clausula profética que a tornava CIDADE SANTA. E assim vem o ano 70 da Era cristã – e Jerusalém agora CIDADE REJEITADA é completamente DESTRUÍDA – isso é a clausula da lei!
E os judeus cumprem uma diáspora – pela mesma lei – pelo mundo por quase dois milênios!
Passando, portanto, pela mesma lei – muitos males e aflições por onde quer que eram lançados e espalhados pela face da terra.
Ora, tudo isso se cumprira, pois a cidade e o santuário seriam destruídos pelo povo do príncipe que há de vir – DANIEL 9:26 – sem contudo se iniciar a SEMANA 70 – pois ela só é definida – no verso seguinte, Daniel 9:27 – após todos esses episódios serem devidamente cumpridos, isto é, o CORTE DO MESSIAS em Jerusalém (ano 33 d.C – e a consequente destruição do santuário e da cidade (ano 70 d.C.) ambos contados no término da SEMANA 69 – sem que se mencionasse a 70ª semana com seus eventos.
Agora vejamos:
Deus determinara sobre Jerusalém, cidade santa – unicamente essas 70 SEMANAS DE ANOS – nas quais 70 semanas de anos – se deveria cumprir tudo o que fora determinado que se cumprisse. Então, nas 69 semanas determinadas se cumpriu o corte do Messias em Jerusalém – e, após isso, tanto a CIDADE QUANTO O SANTUÁRIO FORAM DESTRUÍDO.
E, PASSANDO-SE quase DOIS MILÊNIOS, os judeus, após cumprirem longa diáspora – recebem de volta a POSSE a terra prometida: Israel – isso a partir de 1948.
E em 1967 – na GUERRA DOS 6 DIAS – a parte de oriental de JERUSALÉM – onde outrora se situava o Templo judaico. E Jerusalém passa a ser controlada hoje pelos judeus.
Porém, diz assim a profecia sobre a SEMANA 70:
Daniel 9:27
“E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador.
Notemos:
Alguém fará uma ALIANÇA com muitos por UMA SEMANA.
E, na METADE DA SEMANA – fará CESSAR O SACRIFÍCIO E A OFERTA DE MANJARES.
Esse sacrifício e oferta de manjares é o MESMO QUE OS JUDEUS FIZERAM E FAZIAM NO TEMPO DA LEI. Ou seja, é o SACRIFÍCIO CONTÍNUO estipulado por Moisés em Exodos, por todas as tardes e manhas ininterruptamente.
( E tudo isso que está dito é referente a JERUSALÉM e AOS JUDEUS – porque as 70 SEMANAS foram determinadas tanto aos JUDEUS quanto a JERUSALÉM.
SÓ QUE – NA METADE DA SEMANA 70 – está determinado na profecia que – SE FARÁ CESSAR O SACRIFÍCIO E A OFERTA DE MANJARES – e sobre a ASA DAS ABOMINAÇÕES lhe virá o ASSOLADOR – e isso ATÉ A CONSUMAÇÃO.
Ou seja, até o fim da 70ª SEMANA – porque isso é tudo o que se ocorrera dentro da mesma!
Em suma: esses são os dias do anticristo. Os dias da grande tribulação!
E os dias em que Jerusalém – sendo pela profecia – contada como a CIDADE SANTA – será entregue aos gentios – PARA SER PISOTEADA – e o seu povo disperso!
É por isso que Jesus diz que Jerusalém será pisada pelos gentios até que o tempo dos gentios se completem. Porque esse tempo dos gentios, no qual Jerusalém será pisada – ela é contada como a cidade santa – porque fora das 70 semanas ela automaticamente passa a não mais o ser.
E unicamente durante as 70 semanas é que Deus a ela se refere!
E se o Apocalipse 11:1-2 diz:
“E FOI-ME dada uma cana semelhante a uma vara; e chegou o anjo, e disse: Levanta-te, e mede o templo de Deus, e o altar, e os que nele adoram. E deixa o átrio que está fora do templo, e não o meças; porque foi dado às nações, e pisarão a cidade santa por quarenta e dois meses.”
E Jesus diz mais: Lucas 21:20-27
Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que nos campos não entrem nela. Porque dias de vingança são estes, para que se cumpram todas as coisas que estão escritas. Mas ai das grávidas, e das que criarem naqueles dias! porque haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo. E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem. E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.
E todas essas profecias (Apocalipse 11 – Lucas 21 – Mateus 24 e Marcos 13)
Se referem a JERUSALÉM – sendo a CIDADE SANTA.
E não a Jerusalém rejeitada, a qual deveria por lei ser destruída! E ela será pisada sendo a CIDADE SANTA! (Apocalipse 11:1-2 – Mateus 24:15 – Marcos 13:14)
E se notarmos tanto em Mateus 24 e também Marcos 13 – quando é citado a abominação desoladora – no lugar santo – são eventos cumpridos durante o período dela como cidade santa. E também o cerco a Jerusalém (em Lucas 21) estão situados próximos à volta do Senhor em poder e grande glória.
E na verdade, tais eventos cumprir-se-ão por aproximadamente 42 meses e antes de sua vida.
Porque Jerusalém será pisada durante toda a grande tribulação – da qual tribulação, Jesus retornará – a seu término, aliás, Ele é quem finda a Grande Tribulação para os santos!
Amém e Amém!
Última atualização 19/06/2024.
Jerusalém - a Cidade Santa
E Jerusalém é (dentre as doze tribos de Israel) a cidade escolhida por Deus na lei para que o Seu Nome habitasse. (I Rs 11:32 – I Rs 14:21c).
E, ao ser escolhida por Deus no tempo da lei, desde então, ela se tornaria a cidade santa; e a cidade escolhida e amada!
O Senhor escolhendo Jerusalém:
“Porém ele terá uma tribo, por amor de Davi, meu servo, e por amor de Jerusalém, a cidade que escolhi de todas as tribos de Israel.” (I Reis 11.32)
“E a seu filho darei uma tribo; para que Davi, meu servo, sempre tenha uma lâmpada diante de mim em Jerusalém, a cidade que escolhi para pôr ali o meu nome”. (I Reis 11.36)
Templo - o lugar Santíssimo
Por isso mesmo, também nela era escolhido o local para edificação do Templo do Senhor. (Deut. 12:5-6 – Ex. 25:8 – II Cr. 6:5-6)
E a escolha do local do templo, só ocorre após o rei Davi ordenar a Joabe (capitão do exército de Israel) a recensear todo o Israel, fato que muito desagradaria ao Senhor, sobrevindo então, grande ira sobre Israel, e um anjo a destruir Jerusalém; e o anjo se deteve na Eira de Ornã, o jebuseu – este é o local escolhido por Deus no tempo da lei para se edificar o Templo do Senhor. (I Cron. 21:18,22)
Razão pela qual, não pode ser edificado em nenhum outro local em Israel. (Deut. 12:11)
E Salomão, ao concluir a obra do Templo, e depositar no interior do santuário a Arca do Concerto, a casa do Senhor se enche então com uma nuvem da Glória do Senhor, de sorte que os sacerdotes não conseguiam permanecer de pé (I Reis 8:5-11); e Salomão ao orar a Deus para que Ele lhe aceitasse a obra; Deus responde-lhe, aceitando-a, e santificando-lhe a casa. (I Reis 9:2-3)
Porém, depois, o rei Salomão desvia-se do Senhor, indo-se e inclinando-se a outros deuses, o Senhor então, após sua morte divide a Israel em dois reinos (e se antes eram doze tribos formando um só reino) agora eram dois reinos: Reino de Israel (a norte – formado por dez tribos) e Reino de Judá (ao sul – com duas tribos) sendo apenas esse governado por um descendente do rei Davi.
Jerusalém é Rejeitada
E depois de os judeus muito pecarem e irritando ao Senhor; multiplicando em demasia as suas abominações ainda mais que os antigos habitantes de Canaã (jebuseus); desprezando a palavra do Senhor, mofando de seus profetas. (II Cr. 36:16) O Senhor então os rejeita (isto estava prescrito na Lei de Moisés que se poderia acontecer), e então, Deus bane a Israel (o reino do norte) da Sua presença, entregando-os como despojo aos reis da Assíria (império da época), os quais deportam os israelitas de todo o norte de Israel, de sua pátria espalhando-os noutras nações. (II Reis 17:17-18) E em contrapartida, repovoa a terra com povos estrangeiros em lugar dos israelitas.
E também Judá (reino do sul) que muito multiplicaria as suas abominações, contaminando a terra, derramando sangue inocente, e irritando ao Senhor, é rejeitado e o Senhor o retira de Sua presença. (II Reis 21:11-12)
E Jerusalém (cidade que escolhera) é REJEITADA e DESTRUÍDA, como também o templo do Senhor. (II Reis 23:27)
O Senhor rejeitando a Jerusalém:
“E disse o SENHOR: Também a Judá hei de tirar de diante da minha face, como tirei a Israel, e rejeitarei esta cidade de Jerusalém que escolhi, como também a casa de que disse: Estará ali o meu nome.” (II Reis 23:27)
Esses 70 anos do cativeiro só se iniciariam após a completa desolação de Jerusalém: após sua completa destruição! Fato ocorrido somente no 4º mês do 19º ano de Nabucodonosor, após 3 anos do cerco babilônico sobre a cidade, quando então os caldeus após romperem seus muros, invadem-na destruindo-a. (Jer. 25:9-12 – Jer. 52:4-13 – II Cron. 36:15-21)
Só assim então é que se iniciariam tanto os 70 anos da desolação e descanso da terra, bem como os 70 anos do cativeiro judaico na Babilônia!
Depois ao se cumprirem os 70 anos, o Senhor os torna a congregar à pátria – Israel. Isso se daria às doze tribos de Israel, e não apenas a Judá e Benjamim (habitantes de Judá) – como muitos estudiosos entendem hoje. (Jer. 29:10-14 – Jer. 30:3-4)
Ou seja, o retorno judaico a terra de Israel (após a deportação para a Babilônia) se dará para com todo o Israel (para com as doze tribos – as quais tribos, dez já haviam sido espalhadas pelas nações nos tempos dos reis da Assíria); o retorno a terra de Israel refere-se às doze tribos de Israel!
Diz o Senhor:
“E serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei voltar os vossos cativos e congregar-vos-ei de todas as nações, e de todos os lugares para onde vos lancei, diz o SENHOR, e tornarei a trazer-vos ao lugar de onde vos transportei.” (Jer. 29:14)
“Porque eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que farei voltar do cativeiro o meu povo Israel, e de Judá, diz o SENHOR; e tornarei a trazê-los à terra que dei a seus pais, e a possuirão. E estas são as palavras que disse o SENHOR, acerca de Israel e de Judá.” (Jer. 30:3-4)
Porém agora, Jerusalém, seria edificada (e também Israel) mas em tempos angustiosos; e os tempos angustiosos estender-se-iam com os judeus sob dominação dos impérios vigentes: primeiro, Medos e Persas; depois Grécia, e depois Roma, até na vinda do Messias (e após Sua partida); quando então, novamente cidade e
santuário seriam destruídos (isso por profecia e também demanda da lei – devido a transgressão. (Daniel 9:26 – Lev. 26:31 – Lev. 26:33) Então, conforme determinara a profecia: tempos trabalhosos, angustiosos. (Dan. 9:25-26)
E, o Messias, Cristo, quando nascia entre os judeus, Roma mantinha suas legiões dominando a Palestina e mais além, e depois ainda manteria o mundo sob braço de ferro por muito tempo depois.
E tendo Jesus nascido no mundo, e sido crucificado nos dias do império de Tibério César; que, segundo a história ocorre-se no ano 33 d.C., passados 37 anos após a crucificação (ano 70 d.C.), Jerusalém novamente é varrida do mapa (agora) pelas legiões romanas, e o templo destruído, e milhares de judeus são
mortos e outros tantos dispersos mundo afora (a profecia que estabeleceu tal
destruição é escrita em Daniel 9:26); nela está predito que o Messias, após
ser cortado em Jerusalém, tanto a cidade quanto o santuário seriam destruídos pelo povo do
príncipe que há de vir.
Isso mostra, o quanto Jerusalém, cidade dos judeus, e cidade santa está intimamente ligada à profecia das 70 semanas; e também condicionada à obediência dos judeus a Deus – de modo que, é pela desobediência dos judeus (Israel) que a cidade e o templo são entregues à destruição, e eles expulsos da terra (isso é prescrição das bênçãos e maldições da LEI).
A Lei, Jerusalém e os judeus
Diz na Lei:
“E se com isto não me ouvirdes, mas ainda andardes contrariamente para comigo, Também eu para convosco andarei contrariamente em furor; e vos castigarei sete vezes mais por causa dos vossos pecados. Porque comereis a carne de vossos filhos, e a carne de vossas filhas. E destruirei os vossos altos, e desfarei as vossas imagens, e lançarei os vossos cadáveres sobre os cadáveres dos vossos deuses; a minha alma se enfadará de vós.
E reduzirei as vossas cidades a deserto, e assolarei os vossos santuários, e não cheirarei o vosso cheiro suave. E assolarei a terra e se espantarão disso os vossos inimigos que nela morarem. E espalhar-vos-ei entre as nações, e desembainharei a espada atrás de vós; e a vossa terra será assolada, e as vossas cidades serão desertas.” (Lev. 26:27-33)
“Se não tiveres cuidado de guardar todas as palavras desta lei, que estão escritas neste livro, para temeres este nome glorioso e temível, o Senhor teu DEUS.” (Deut. 28:58)
“E será que, assim como o Senhor se deleitava em vós, em fazer-vos bem e multiplicar-vos, assim o Senhor se deleitará em destruir-vos e consumir-vos; e desarraigados sereis da terra a qual passais a possuir. E o Senhor vos espalhará entre todos os povos, desde uma extremidade da terra até à outra; e ali servireis a outros deuses que não conheceste, nem tu nem teus pais; ao pau e à pedra. E nem ainda entre estas nações descansarás, nem a planta de teu pé terá repouso; porquanto o SENHOR ali te dará coração agitado, e desfalecimento de olhos, e desmaio da alma.” (Deut. 28:63-65)
“E o Senhor os arrancou da sua terra com ira, e com indignação, e com grande furor, e os lançou em outra terra como neste dia se vê.” (Deut. 29:28)
“Porém, se vós e vossos filhos de qualquer maneira vos apartardes de mim, e não guardardes os meus mandamentos, e os meus estatutos, que vos tenho proposto, mas fordes, e servirdes a outros deuses, e vos prostrardes perante eles, Então destruirei a Israel da terra que lhes dei; e a esta casa, que santifiquei a meu nome, lançarei longe da minha presença; e Israel será por provérbio e motejo, entre todos os povos.
E desta casa, que é tão exaltada, todo aquele que por ela passar pasmará, e assobiará, e dirá: Por que fez o SENHOR assim a esta terra e a esta casa?
E dirão: Porque deixaram ao SENHOR seu Deus, que tirou da terra do Egito a seus pais, e se apegaram a deuses alheios, e se encurvaram perante eles, e os serviram; por isso trouxe o SENHOR sobre eles todo este mal.” (I Reis 9:6-9)
Isso demonstra que a existência de Jerusalém e do Templo aos judeus (e sua possessão à terra de Israel) servem-lhes como um Termômetro; um relógio; e, um GRANDE SINAL da aprovação ou desaprovação de Deus p/ com eles.
E hoje – após os judeus terem permanecido ausentes aos termos de Israel, cumprindo uma diáspora de ± 1900 anos, tendo Jerusalém sido ocupada por todo esse tempo por vários povos – porém, após a II Guerra Mundial, em 1948, quando a terra de Israel novamente se torna um Estado judeu, e Jerusalém sua capital – isso denota um GRANDE INDÍCIO de que profecias estão por se CUMPRIR, e algo verdadeiramente notório está para acontecer.
Certamente há coisas se cumprindo e a se cumprirem!
Pois tal evento (pelo decorrer da história) não poderia ter acontecido por mero acaso – e o Estado de Israel novamente está estabelecido, dado como um “presente” aos judeus.
A figueira que anuncia o verão: o fim!
Desde quando Jerusalém foi destruída pela Babilônia (± 500 anos a.C.) que desde então os judeus não mais obtiveram a autonomia e independência da nação. E foram subjugados e dominados pela Babilônia, depois Medos-Persas, pelos gregos e por Roma. E isso já estava estabelecido na própria profecia das 70 semanas, pois nela dita que a cidade e o santuário seriam edificados (mas os tempos seriam angustiosos). (Dan. 9:26)
Podemos ver isso na própria Bíblia, a começar de Babilônia (II Cr. 36:17-20); depois Média e Pérsia (Ed. 6:14); depois Grécia (livro de Macabeus); e por Roma (época de Cristo) quando as legiões romanas comandavam e dominavam tanto a Palestina como mais além.
Por essa razão Jerusalém exerce papel fundamental nas profecias, pois ela é a figueira que há de florescer-se, tornar-se tenra, e brotar folhas – anunciando que o verão (o fim) está já para vir.
E Jesus diz aos discípulos:
“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.” (Mat. 24:32-33)
Esta palavra: “igualmente, quando virdes todas estas coisas…”
É uma referência a TUDO quanto os discípulos viam (o Templo e Jerusalém) e também ouviam (naquele momento) – quando mostravam a Cristo as estruturas do templo em Jerusalém, e interrogando-Lhe da destruição que Jesus lhes assegura sobrevir – após os sinais das dores…
E o que os discípulos viam ??
– Primeiramente viam: o frondoso Templo Judaico c/ magníficas estruturas e tantos outros edifícios em Jerusalém.
– E ouviam dos sinais de dores – que o Senhor lhes predizia – a preceder a derrubada por terra de tudo quanto viam: “de tudo quanto viam, não haveria de ficar pedra sobre pedra que não se derrubasse”.
E quando Jesus diz:
“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.” (Mat. 24:32-33)
Ora, a figueira é Israel, e, principalmente JERUSALÉM – que, até 1948 nem existia, mas que hoje existe, e se torna dia-a-dia mais frondosa (poderosa), restando-se ainda uma última coisa a se cumprir: o Templo judaico a se edificar….) (para que se possa vê-lo, tal qual era visto pelos discípulos)
Então pergunto:
Quando foi que Israel e Jerusalém alcançaram tamanha autonomia e poder ao longo da história (após a deportação dos judeus à Babilônia), a ponto de tornar-se nação poderosa, independente, isenta de tropas, e dominação estrangeira, como hoje se vê?
Podemos ver que realmente já está frondosa a Figueira, e brotando folhas…
certamente que o verão logo virá. Amém!
( última alteração – 16/09/2022)