Mateus 24

Entendimento…

Em Mateus 24:1 – o motivo que faz Jesus anunciar a destruição do Templo (não ficando pedra sobre pedra) é pelo fato dos discípulos se admirarem do templo e lhe mostrarem suas estruturas.

Então o Senhor prontamente lhes diz que de tudo o que viam, não haveria de ficar pedra sobre pedra que não se derrubasse. (Mat. 24:2 – Mar. 13:2)

Ou seja: o Templo e tudo o mais se derrubaria…
E assim os discípulos lhe interrogam: Quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? (Mat. 24:3)

E o Senhor lhes responde c/ os sinais de dores (a precederem tal destruição):

  • a) – Viria muito engano:
    “E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane;” (Mat. 24:4)
  • b) – Falsos cristos e falsos profetas:
    “Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.” (Mat. 24:5)
  • c) – Guerras e rumores de guerras:
    “E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.” (Mat. 24:6)
  • d) – Nação contra nação e reino contra reino:
    “Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, (Mat. 24:7a)
  • e) – Fomes, e pestes, e terremotos em vários lugares:
    “e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.” (Mat. 24:7b)
  • f) – Todos esses acontecimentos seria o princípio de dores:
    “Mas todas estas coisas são o princípio de dores.” (Mat. 24:8)

    (e o templo derrubado ainda não se mencionou)

Agora notemos:
Na época da destruição de Jerusalém em 70 d.C.
Houve a destruição do Templo e da cidade.
Mas, não houve “muito engano” no Seu nome…

Nem os que vinham em Seu nome enganando a muitos – pois era princípio do evangelho, e na verdade, lá houve muitos verdadeiros, escolhidos pessoalmente por Ele (e não os falsos em Seu nome).
tampouco até 70 d.C. houve os marcantes terremotos (como está havendo a muito pelo mundo);
tampouco peste (como na Idade Média) que dizimou um terço da população da Europa;
tampouco fome como nas nações da África, hoje, que nascem, crescem, vivem e morrem c/ fome e de fome… e as guerras mundiais que houveram…

Os sinais todos por Ele preditos é um completo RETRATO de Hoje!
Hoje se cumprem (e não naquela época).
E além de existirem os sinais todos, também existe a Jerusalém (que se destruiu em 70 d.C.) e só passou a se existir novamente após 1900 anos.
Olhemos o quanto está frondosa e tenra a figueira e a produzir folhas ?!

Agora atentemos ao Senhor dizendo:

“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.” (Mat. 24:32-33)

Ora, certamente Jerusalém e o templo existiam até 70 d.C., quando foram destruídos.
Mas nenhum dos sinais (de dores) mencionados pelo Senhor (no início de Mateus 24) tais como: guerras e rumores de guerras, falsos cristos e falsos profetas, fomes, pestes e terremotos em vários lugares – nada disso se ocorre nos 37 anos desde a crucificação (em 33 d.C.) até a destruição de Jerusalém (ano 70 d.C.).

Ou seja, Israel e Jerusalém existiam em época – mas os sinais de dores, não!
E, ao se destruir Jerusalém e o templo começou-se e pode ter havido os sinais todos mencionados por Ele, a se multiplicar mundo afora – mas, em contrapartida, deixava-se de existir Jerusalém, a Judéia e o próprio Templo, que completavam o quadro profético, os quais também eram parte de “todas as coisas que se deveria ver”, antes do fim.

Na verdade, até 70 d.C. houve Jerusalém, a Judéia e o templo, e um período de fome nos dias de Cláudio César (Atos 11:28), mas não houveram dores pelo mundo (sonalizando a proximidade da vinda de Cristo e da destruição de Jerusalém e do templo e o fim do mundo).
Em contrapartida, depois de Jerusalém e o templo serem destruídos, passou-se haver muitas dores pelo mundo.

Mas… hoje, existe tanto um quanto o outro; existe os sinais de dores no mundo e existe também Israel, nação dos judeus desde 1948… e também Jerusalém até sua parte oriental, onde outrora o templo existira, a qual fora conquistada pelos judeus na Guerra dos Seis Dias em 1967.
Somente que Jesus diz:
“Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.” (Mat. 24:33)

Ou seja, é somente quando estivermos a ver “todas estas coisas” (as notificadas por ele)… juntamente com as que eram vistas pelos discípulos (que era Jerusalém e o próprio templo) é que Ele já estaria às portas…

Portanto, hoje é que as vemos, e se cumprem! 

Porém falta ainda uma coisa – para se complementar todo o quadro profético descrito por Cristo:
O Templo:
Que foi o foco da atenção dos discípulos, a motivação das indagações:
“Dize-nos quando serão estas coisa (a destruição do templo não ficando pedra sobre pedra) e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?” (Mat. 24:3b)

Falta, irmãos, unicamente a edificação do templo do Senhor!!!
Quando este já estiver a se edificar, aí sim!  Estaremos a ver todas as coisas notificadas pelo Senhor, e Ele às portas já estará…

Portanto, se faz necessário o templo.
Creio piamente que isso se dará durante o período da septuagésima semana (de Daniel 9) quando diz:
E ele firmará um concerto com muitos por uma semana e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares…. 

Sacrifício e oferta de manjares…
exatamente aquilo que (após Davi/Salomão) só se oferecem no Templo, e em local escolhido por Deus para que o Templo fosse edificado – onde atualmente se encontram 2 mesquitas)… 

Escrito para quem ??

Bom, muitos dizem que às palavras de Cristo referidas em Mateus 24 foram dirigidas aos apóstolos.
Sim, o evangelho foi dirigido aos apóstolos, pois eram eles os que deveriam ouvir de Cristo e nos repassar. 
E em Mateus 24 tem bons exemplos disso, quando Jesus diz aos apóstolos: 

“Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.” (verso 42)
Ou: “Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis.” (v. 44) 

Ora, isso foi dito diretamente aos apóstolos – no entanto se refere à vinda do Senhor.
E sobre a destruição de Jerusalém em 70 d.C., todos se esquecem de que Deus determinou à Jerusalém (cidade santa) 70 semanas. E ela é cidade santa unicamente em virtude dessas 70 semanas sobre si determinadas.

Fora das 70 semanas Jerusalém permanece cidade rejeitada, isso aconteceu ainda durante a Lei, em dias de Josias, rei de Judá, quando o Senhor havia rejeitado tanto o santuário quanto a cidade. (II Rs. 23:27)  

Somente que, das 70 semanas programadas, 69 já se cumpriram, a partir da saída da ordem p/ sua edificação, em plena época de Daniel/Zorobabel (livro de Esdras) até o Messias ser cortado em Jerusalém; quando o véu do Santuário se rasgaria de alto a baixo pela providência divina, sinalizando que ali se expiravam as 69 semanas (7 + 62) das 70 semanas determinadas sobre Jerusalém e os judeus; e, a cidade e o santuário (aponta a própria profecia) deveriam ser destruídos – após a sequência das 62 semanas – e Jerusalém e o santuário perdiam naquele exato momento (ao ser cortado o Messias) a sua relevância e todo o seu valor sagrado – pois o Príncipe: o Rei de Israel – já houvera sido rejeitado e morto pelos judeus e pelo mundo. 

E tanto o templo como a cidade não mais representariam coisa alguma p/ Deus e a Lei! 
Justamente porque Deus determinara à Jerusalém (cidade santa) e aos judeus 70 semanas de anos – e não mais. 

E, após a morte de Cristo no Calvário, Jerusalém deixava-se de ser a cidade santa da profecia, e só se tornaria (novamente) santa por apenas 7 anos, isso durante a septuagésima semana de anos apontada na profecia, a qual semana é futura, e ainda se cumprirá. 

Semana essa que se inicia através dum Concerto (um pacto) com muitos, conforme diz: 
“E ele fará um concerto c/ muitos por 1 semana, e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até a consumação; e o que está determinado será derramado sobre o assolador”. (Daniel 9:27)

Não passará essa geração

Qual seria, em Mateus 24, a geração que não passaria sem que tudo aquilo acontecesse? 
Há um equívoco na maneira de entender a geração que Cristo aponta, e que não passaria sem que tudo aquilo se cumprisse. 

Por exemplo:
a geração de Cristo viu muitos falsos Cristos e falsos profetas vindo em nome de Cristo, enganando a muitos??? (Mat. 24:5) 

Resposta:
Não pode ser, pois naquela época (até 70 d.C.), Cristo ainda estava por ser anunciado ao mundo; e como viriam falsos Cristos em Seu nome? Se Seu Nome nem houvera sido ainda conhecido e anunciado? – pois ali era começo do evangelho. 

Outra coisa: Vários apóstolos (inclusive Pedro e Paulo) tenham sido mártires sob Nero nos anos 64 a 68 d.C. 
E outros sinais que Cristo aponta no início de Mateus 24 (e que “a geração” haveria de ver: “Haverá fomes e pestes e terremotos em vários lugares” (Mat. 24:7) e diz – “Mas isso é o princípio de dores”. (Mat. 24:8) 

Ora, naquela época não houve tais coisas – isso é um literal retrato de hoje. Não aconteceu entre 33 d.C (na crucificação) nem nos anos seguintes até Jerusalém ser destruída (em 70 d.C.).

Repito:
Jamais isso aconteceu naquela época. Podemos acompanhar pelo próprio livro de Atos: não se fala em pestes pelo mundo, nem de guerras, nem tampouco terremotos (houve somente uma fome nos dias do imperador Cláudio César (At. 11:28) 

Ora, depois da ressurreição de Cristo houve apenas um espaço de 37 anos até a destruição de Jerusalém; e todos aqueles sinais do início de Mateus 24, de fomes e pestes e terremotos em vários lugares e guerras; e nação contra nação e reino contra reino – pois o império romano era império duro, de ferro, e a qualquer insurreição era sufocada pelo império, o qual mantinha total domínio através da famosa PAX ROMANA, ou seja, paz através da espada. 

Então, quando Jesus diz: 
“Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.” (Mat. 24:34) 
Ele não disse que não passaria a geração dos apóstolos (ou seus contemporâneos) sem que todas aquelas coisas se cumprissem!

Mas disse que não passaria a geração que presenciasse todos os sinais preditos por Ele. 

  • Não seria presenciar apenas fome;
  • não seria apenas pestes; 
  • não seria apenas terremotos em vários lugares; 
  • não seria apenas guerras, e nações contra nações e reino contra reino; 
  • e não seria somente falsos Cristos e falsos profetas vindo em Seu nome; 
  • mas seriam todos os sinais abundantemente se cumprindo conjuntamente pelo mundo – Mat. 24:7b.

Então: a geração que presencie todos esses sinais é a que não passará sem que tudo se cumpra. 
É como por exemplo, Noé: 
Creio que o sinal marcante de que o dilúvio estava prestes a vir era justamente a construção da Arca. 

E podemos dizer, que a geração de Noé – que viu ou soube que Noé estava por construir uma Arca devido a certo dilúvio que haveria de vir – era a geração que não passaria sem que o dilúvio viesse.
Assim também é agora, a saber: a geração que estiver a testemunhar ou presenciar os sinais todos preditos por Cristo em Mateus 24 – os quais vemos hoje, certamente é a que enfrentará o que o Senhor predisse – ou seja, nossa geração. 

Pois tudo o que foi dito (inclusive até possibilidade de edificação do templo em Jerusalém, hoje; pois hoje ela existe em poder dos judeus). 

Aliás, se eles quisessem construir o templo (agora) na base da força e da guerra, eles o fariam, pois possuem até armamento nuclear e tirariam os árabes não c/ muito esforço, pois detém um dos melhores e mais bem treinados exércitos do mundo, equipado com tecnologia de ponta. 

Porém não o farão, porque a Escritura afirma: haverá um acordo
E hoje, fomes, pestes e terremotos e guerras e falsos Cristos, falsos profetas: 

Pergunto
Falta ainda algum sinal dos listados acima para que se cumpra em nossa época????

Pois se não falta – então, nossa geração é a que não passará sem que tais coisas se cumpram!!! 
É o que creio! É o que prego! 
É o que espero, e é o que Cristo disse! Amém!

Abominação Desoladora

A abominação desoladora predita por Daniel e também por Cristo (em Mateus 24:15) não se cumpriu na destruição de Jerusalém pelos romanos no ano 70 d.C.; não houve abominação, houve apenas destruição. 

A abominação da desolação ainda se cumprirá através do “príncipe que há de vir” (anticristo), quando o mesmo firmar um concerto c/ Israel (por isso os judeus hoje possuem o Estado de Israel e também Jerusalém). E o CONCERTO a se firmar, creio ser concernente ao Templo do Senhor, e sua edificação no Monte Moriá (onde outrora se existiu, e que hoje pertence aos muçulmanos, tendo duas mesquitas que lhes são sagradas ocupando o local).

Por isso, o pacto em Daniel 9:27 diz: “e ele firmará um concerto c/ muitos“, esses “muitos” são justamente judeus e árabes, pois um domina o local do templo (árabes), e o outro possui Jerusalém (judeus). 

Quando tal acordo se firmar, então saibamos: a semana profética se há iniciado! (Daniel 9:27) E o local do templo deverá repassar-se aos judeus, abrindo-se o caminho quiçá p/ se retirarem (ou não) tais Mesquitas (sem que haja dano) pelo Pacto, p/ que os judeus procedam à edificação do Templo do Senhor retornando à prática da lei c/ os sacrifícios e as ofertas de manjares instituído no Monte Sinai, no Antigo Testamento: o sacrifício contínuo (holocausto contínuo).

O Concerto inicia a septuagésima e última semana (de anos) da profecia – os últimos 7 anos desta geração. (Dan. 9:27a) 
E a abominação desoladora demarcará a metade desta última semana profética; sendo que o Retorno de Cristo p/ a ressurreição (dos mortos em Cristo) e o arrebatamento da igreja é que demarcará o término imediato desta 70ª semana.

A abominação da desolação é a quebra do Concerto (Dan. 9:27b); a qual faz cessar o sacrifício contínuo estabelecendo-se em lugar deste. (Dan. 11:31) 
Abominação da desolação que literalmente é o que profetizara o apóstolo Paulo à Tessalônica, quando diz: 

“O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.” (II Tes. 2:4)

O anticristo, após um Acordo de uma semana (7 anos); na metade desta fará cessar o contínuo sacrifício profanando o santuário, sentando-se como Deus no Templo de Deus. 
Por isso, quando Jesus alerta em Mateus 24:15: 
“Quando pois virdes que a abominação da desolação de que falou o profeta Daniel está no lugar santo, quem lê entenda.” (o lugar santo se refere ao Templo) 
E o que faz com que esse local do templo se torne SAGRADO é exatamente a 70ª semana de anos da profecia estabelecida por Deus – porque exatamente durante as 70 semanas determinadas sobre Jerusalém e os judeus – durante todo o período destas 70 semanas de anos – Jerusalém é contada na lei e pela profecia e Palavra de Deus como a CIDADE SANTA, a CIDADE ESCOLHIDA!

E é esta CIDADE SANTA que será entregue aos gentios para ser pisada por 42 meses. (Apc. 11:2)
E também o sacrifício contínuo e o santuário (ambos também sagrados perante a lei) também serão entregues para serem pisados! (Dan. 8:13-14)

Então, o anticristo, o príncipe que há de vir, ele é o assolador determinado na profecia a vir (sobre a asa das abominações) em Jerusalém e sobre Jerusalém na metade da semana (a 70ª semana profética – Daniel 9:27); quando também se cumprirá o que o Senhor profetiza, a saber: 

“Porque haverá grande aflição como nunca houve desde o princípio até agora, nem tampouco há de haver.” (Mat. 24:21)  Nas profecias de Daniel existem mais informações de quando se dará esse evento: 

“E ele disse: Vai, Daniel, porque estas palavras estão fechadas e seladas até ao tempo do fim.” (Dan. 12:9) 
“Entende, filho do homem, porque esta visão acontecerá no fim do tempo.” (Dan. 8:17b) 
“E disse: Eis que te farei saber o que há de acontecer no último tempo da ira; pois isso pertence ao tempo determinado do fim.” (Dan. 8:19)

É durante a Grande Tribulação que soam as 7 trombetas do Apocalipse, com efeitos semelhantes às pragas do Egito:

  •  1ª trombeta – a terra é queimada na sua 3ª parte
  •  2ª trombeta – o mar se torna em sangue na sua 3ª parte.
  •  3ª Trombeta – os rios e fontes d’água são envenenados na sua 3ª parte
  •  4ª Trombeta – o sol, a lua e as estrelas se escurecem a 3ª parte
  •  5ª Trombeta – gafanhotos c/ poder de escorpiões atormentam p/ 5 meses a quantos não possuam o sinal de Deus. 
  •  6ª Trombeta3ª parte dos homens é morta por fogo, fumo e enxofre. 

Todas estas coisas se cumprirão conjuntamente ao predomínio total e pessoal do anticristo sobre este mundo – por isso mesmo o Senhor alerta: nunca houve tribulação semelhante (antes nem depois se haverá) como a que está para vir. (Mat. 24:21)

Isso jamais se ocorreu em 70 d.C. 
O que houve em 70 d.C. foi a guerra e a destruição da cidade!
Mas quantas guerras já não houveram mundo afora e quantas cidades já não foram destruídas??? 

Por exemplo, nunca houve no mundo morte e destruição como na 2ª Guerra Mundial, porém não se compara “a grande tribulação vindoura. 

E voltando-se às trombetas: após a 6ª trombeta, quando há de ser morta uma 3ª parte dos homens (Apc. 9:13-21); ao serem também mortas as 2 testemunhas de Deus (após sua profecia de 1260 dias durante a grande tribulação – Apc. 11:1-14) então serão expostas em praça pública em Jerusalém por 3 dias e meio, ao fim dos quais, elas revivem, e são assuntas aos céus; no mesmo instante, há grande terremoto em Jerusalém, caindo a 3ª parte da cidade, e 7 mil homens são mortos pelo terremoto – então diz:
É passado o segundo ai. Eis que o terceiro ai logo virá. (Apc. 11:14)

Aí, então tocar-se-á a 7ª trombeta para: a volta gloriosa (visível e audível) de Cristo Jesus sobre as nuvens do céu com grande poder e glória. 

“E todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele, sim, amém!” (Apc. 1:7) 
Por isso diz: “Guarda bem o que tens para que ninguém tome a tua coroa.” (Apc. 3:11) 
Por isso diz: “Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” (Apc. 12:10)

Conclusão

Hoje, o Estado de Israel é novamente um Estado dos judeus. E Jerusalém é sua amada capital. Há somente uma minúscula parte da cidade que ainda não lhes pertence: o local do Monte do Templo.

Aí é que entra o entendimento da profecia.
Qual fora a ordem que dera início a contagem profética da 1ª semana de anos na época de Daniel, Zorobabel, Jesuá, ou Esdras??? 

Resposta:
– A ordem da edificação do templo do Senhor! (que já era o EDITO para a RESTAURAÇÃO de Jerusalém. (Esd. 1:2 – Dan. 9:25) é a que dera início a contagem das 70 semanas de anos determinadas sobre Jerusalém e os judeus!!!

E podemos notar: será exatamente a mesma ordem para se edificar o Templo do Senhor (outrora), é a que também (em futuro próximo) fará iniciar a 70ª semana profética!!!
Por isso diz: “E tirarão o contínuo sacrifício estabelecendo a abominação desoladora.” (Dan. 11:31) 

Ora, como se poderá retirar o contínuo sacrifício, se o mesmo não está a se realizar??
E como poderá tirar o sacrifício e a oferta de manjares, se o mesmo está por 1900 anos interrompido (desde 70 d.C.) não pela abominação, mas pela destruição da cidade e santuário por quase dois milênios ?

Porém está escrito: Será feito um ACORDO…
“e tirarão o contínuo sacrifício…
também está escrito: será estabelecida a abominação desoladora no lugar santo… 

Isso demonstra que o Templo há de ser novamente edificado, e a profecia deveras cumprida!
Assim seja, Senhor! Amém!

( última alteração – 30/05/2018 )

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TEMPO DOS GENTIOS

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A IGREJA E A TRIBULAÇÃO

6 comentários em “Mateus 24”

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    ATENCIOSAMENTE MUITO OBRIGADO.

    Responder
  3. Me responda então uma coisa. Jesus contradiz o deus do velho testamento ou deus mudou seus planos?
    Leia Gênesis 8:21 e 22. E essa promessa?

    Responder
    • Olá Israel

      Tudo bem?!
      Obrigado pelo comentário!
      Acredito que há um contexto nesses versos quando o Senhor diz não mais amaldiçoar a terra por causa do homem…
      Pois na verdade, o Senhor já houvera amaldiçoado lá em Gêneses, quando diz que maldita é a terra por causa de ti (homem) e espinhos e cardos lhe produzirá, e que com o suor do seu rosto, o homem deveria comer o pão, até que ele (homem) se tornasse novamente pó – porquanto ele (homem) era pó, e (devido ao seu pecado) ele (que era pó) deveria voltar ao mesmo!
      Acontece que essa maldição, e o descumprimento do mandamente em não tocar nem comer do fruto da árvore da ciência do bem e do mal – por essa desobediência, todos voltariam ao pó – então, ainda que o Senhor diz não tornar a amaldiçoar a terra por causa do homem – isso não invalida a maldição já proferida pelo mesmo Deus!
      E o extermínio da geração humana vem e virá – porquanto todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus!
      E o mandamento da morte gerada pelo pecado humano há de se cumprir em todos!
      Sem volta!
      Ou você pensa que a morte foi anulada?
      E não se irá cumprir sobre a carne de pecado ?
      Somente que tudo tem um limite neste mundo de pecado e mal!
      E o Armagedom é esse limite!
      Pois a clausula da morte aos seres humanos há de se cumprir assim como Deus prometeu!
      Essa é a lei e deveras vai ser cumprida!
      Aliás, Jesus diz no evangelho que até que o céu e a terra passem, nem um j ou til se omitirá da lei sem que seja cumprido!
      E a morte é uma dentres esses vários js e tis da lei a se cumprir – antes do céu e terra passarem!
      E quando céu e terra passarem – porque deveras passarão – a morte já terá se cumprido em todos e sobre todos!!! (e Jesus diz: “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” (Mat. 24:35)
      Então aí depois ainda se vem o juízo – quando os mortos todos ainda serão julgados e o inferno de fogo aos homens também já terá se cumprido neles!
      Pois o inferno de fogo também é uma cláusula da lei – e um dos seus muitos js e tis a se cumprir sobre a raça humana – Porque Aquele que diz: não mates, não roube, não adultere, não dê falso testemunho… etc., vai cobrar até o último ceitil devedor a quem não deu a mínima para a Palavra do Senhor, nem temeu a Deus!!!
      Jesus diz: Mateus 23.33
      “Serpentes, raça de víboras! como escapareis da condenação do inferno?”

      Amém!
      Pois, como você mesmo disse: Deus não mudou Sua determinação, e Jesus não veio ao mundo anular a lei!
      Mas cumpri-la!
      E tanto o perdão aos homens quanto a punição aos mesmos são cláusulas a se cumprirem!
      O perdão, na verdade, é uma promessa não da lei, mas dos profetas!
      Jeremias 31:31-34 é um exemplo disso e Isaías 53 também, além de outras passagens nas profecias…
      Abraços!

      Responder

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